domingo, 31 de maio de 2009

A Conquista da Independência Financeira Feminina.


Recentemente me deparei com um artigo muito interessante do Jornal Pioneiro que circula na cidade de Bragança Paulista e região, escrito por Claudia Fonseca Rosès, Administradora e Professora da Universidade São Francisco, o artigo destaca-se pelo titulo Mulheres nos negócios: a escalada feminina de sucesso, autora apresenta a evolução continua e sustentável das mulheres no âmbito profissional, tal fato chama atenção ao alto grau de empreendedorismo que encontra-se enraizado na cultura feminina conteporanêa ou será que o empreendedorismo já vem de datas antigas,pertencendo a alma feminina? Para responder essa questão fomos pesquisar o comportamento das mulheres em décadas passadas. O trabalho das mulheres não depende tão somente da demanda do mercado e das suas qualificações para atendê-la, mas decorre também de uma articulação complexa de características pessoais e familiares. A presença de filhos, associada ao ciclo de vida das trabalhadoras, à sua posição no grupo familiar - como cônjuge, chefe de família etc -, à necessidade de prover ou complementar o sustento do lar , são fatores que estão sempre presentes nas decisões das mulheres de ingressar ou permanecer no mercado de trabalho.Este fato é facilmente comprovado por uma pesquisa executada em uma Industria na cidade de Bragança Paulista onde 37,5% do quadro de colaboradores é feminino, salientando que todas apontaram um crescimento profissional muito satisfatório superando a classe masculina, iniciaram suas funções como auxiliares e atualmente atuam em cargos técnicos, ou seja, empreenderam mais que os homens em suas funções.
Tradicionalmente, os efeitos da maternidade na vida profissional das mulheres eram evidenciados, até a década de 70, pela diminuição das taxas femininas de atividade a partir da idade de 25 anos, quando, presumivelmente, os filhos eram ainda pequenos.
A partir de meados dos anos 80, entretanto, uma reversão dessa tendência vem se consolidando, indicando que a atividade produtiva fora de casa tornou-se tão importante para as mulheres quanto a maternidade e o cuidado com os filhos. Os efeitos da maternidade no trabalho feminino permanecem, mas foram bastante atenuados.
Ainda que a presença de crianças pequenas seja um limitador real da atividade feminina, outras variáveis podem vir a estimulá-la: a presença de serviços públicos e particulares de atenção à maternidade ( mais comuns em zonas urbanas), a necessidade econômica das famílias para fazer frente as suas necessidades,seja à renda domiciliar diminuída pela perca de trabalho do seu cônjuge,ou mesmo, ainda que em menor medida, a presença de um maior poder aquisitivo de um segmento de famílias o qual, todos esses fatores propiciam às trabalhadoras o necessário suporte para a sua ausência do lar. É isso que os dados parecem sinalizar pelo IBGE, e que fica ainda mais claro em 2007: neste último ano, a taxa de atividade das mulheres com filhos com idade até 2 anos (51,9%) apresenta-se apenas um pouco menor que aquela total (54,0%) , embora ainda distante da taxa das mulheres com filhos maiores de 7 anos ( 69,1%), as quais, mais liberadas do cuidado com crianças pequenas, podem se dedicar mais integralmente ao trabalho.
Na maioria das unidades da federação, predominam entre as chefes de família as mulheres pretas e pardas e, invariavelmente, o rendimento mensal dos domicílios chefiados por mulheres é inferior àquele dos domicílios cujos chefes são do sexo masculino, esse fato não é animador, a mulher é remunerada de uma forma inferior ao homem, mas por outro lado podemos dizer que elas cuidam melhor das suas finanças pessoais do que os homens, elas assumem posturas e atitudes adequadas ao equilíbrio financeiro familiar para que assim não falte o básico para sobrevivência da sua família, enquanto muitos chefes de famílias se endividam e não conseguem por muitas vezes oferecer o mínimo necessário. Em 2008, 53% das chefes de família contavam com um rendimento domiciliar mensal de até 3 salários-mínimos conforme fonte IBGE.É possível afirmar, portanto, que, no âmbito da oferta de trabalhadoras, tem havido significativas mudanças. Restam, no entanto, algumas continuidades que dificultam a dedicação das mulheres ao trabalho ou fazem dela uma trabalhadora de segunda categoria. As mulheres seguem sendo as principais responsáveis pelas atividades domésticas e pelo cuidado com os filhos e demais familiares, o que representa uma sobrecarga para aquelas que também realizam atividades econômicas. Exemplificando concretamente essa sobrecarga, confronte-se a grande diferença existente entre a dedicação masculina e a feminina aos afazeres domésticos. As desigualdades vividas no cotidiano da sociedade, no que se refere às relações de gênero, não se definiram a partir do econômico, mas, especialmente a partir do cultural e do social, formando daí as "representações sociais" sobre as funções da mulher e do homem dentro dos variados espaços de convivência, ou seja: na família, na escola, na igreja, na prática desportiva, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade. Com todos os obstáculos enfrentados pelas mulheres podemos então afirmar que o ser feminino é realmente a mente mais empreendedora, já nascendo com esse dom, onde a vida a molda em uma evolução e vem passando entre gerações, que se atira cada vez mais aos desafios que lhe são impostos e os que elas almejam. Nós homens devemos caminhar lado a lado sem mais diferenças.Há um ditado que diz; Atras de um grande homem sempre há uma grande mulher, poderíamos então transformar este dito popular em; Ao lado de um grande homem sempre há uma grande mulher.

felicidades!!! Cristiano Pereira.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Devemos Comprar a Prazo ou à Vista ?



Compre sempre à vista !!!
"Quando se compra a prazo, paga-se por custos adicionais, além dos juros. Comprando à vista, uma série de despesas se torna desnecessária, barateando o custo do produto"
A tradição das religiões não permite incorporar algumas modernidades, situações novas com as quais os antigos não conviviam. Infelizmente não podemos criar mandamentos que eliminariam imenso sofrimento humano, que reduziriam inúmeros conflitos familiares modernos, que devolveriam paz de espírito a muitos seres humanos. Se pudéssemos, eu proporia um décimo primeiro mandamento: "Jamais comprarás a prazo".
O endividamento pessoal, o crediário sem fim e as compras a prazo deturpam a condição humana. O trabalho se torna uma obrigação, a de saldar as dívidas do consumo, em vez do contrário. O consumo deveria ser a recompensa merecida pelo trabalho bem-feito.
"Curta hoje, pague depois" tornou-se o novo lema do consumismo mundial, uma inversão da ética milenar de colocar o sacrifício antes do prazer.
Talvez por isso sejamos um povo eternamente endividado, pendurado. Poupamos pouco, investimos menos ainda. Não é à toa que para muitos trabalhar é um fardo. O prazer veio antes.
A desculpa de "se eu não comprar a prazo, jamais comprarei algo" não convence, porque comprando a prazo você estará pagando muito mais pelo mesmo produto, acrescido de juros e inúmeros outros custos adicionais.
Se você depositar todo mês numa aplicação de renda fixa o valor equivalente ao que seria o da prestação, depois de dezoito meses terá entre 50% e 100% de rendimento a seu dispor, dependendo das taxas de juros do momento.
A questão nunca está entre comprar e não comprar, mas entre receber a mercadoria já, pagando prestações e juros no futuro, e poupar e comprar no futuro, à vista, com desconto e tudo mais.
Não são os pobres que compram a prazo, é a compra a prazo que os deixa mais pobres. Compre a prazo e você ficará eternamente pendurado. Compre à vista e estará eternamente livre dos juros do crediário.
Quando se compra a prazo, paga-se por muitos custos adicionais, além dos juros, algo que nossos professores não ensinam. Comprando à vista, uma série de despesas se torna desnecessária, barateando o custo do produto.
Comprando em dez prestações, você está pagando por dez notas promissórias e dez lançamentos que precisam ser contabilizados e registrados. Cada vez que você paga uma prestação, um funcionário tem de receber e contar o dinheiro, um contador precisará dar baixa na prestação, um recibo deverá ser emitido e assinado. Tudo isso tem um custo. Além do mais, há o custo do centro de atendimento de crediário. Nada disso é necessário quando você compra à vista.
Existe ainda o custo da pesquisa de crédito: alguém tem de telefonar para seu empregador, seus antigos credores, para o serviço de proteção ao crédito e assim por diante. Chamam a isso custo de abertura de crédito. E quem paga é você.
Muita gente acaba não saldando as prestações, e o pior da compra a prazo é que você terá de pagar por esses caloteiros. De 3% a 8% dos devedores nunca quitam suas dívidas, e quem paga é você. Isso é uma enorme injustiça, os bons pagadores acabam pagando pelos maus pagadores.
Como nunca se sabe de antemão quem vai dar o calote ou não, não há outro remédio a não ser incluir o custo no preço pago por todos.
Inadimplência não é o único custo que se tem quando se compra a prazo, existem ainda milhares de devedores que atrasam o pagamento. Embora não sejam exatamente caloteiros, acabam incorrendo em outros custos, dos cobradores, dos advogados, das cartas de aviso, e quem paga novamente é você, pagador pontual.
Todos esses custos estão embutidos nos juros cobrados, o que gera algumas conclusões equivocadas por parte de certos economistas, jornalistas e políticos que acusam o comércio, os bancos e os cartões de crédito de cobrar juros abusivos. Esquecem que os "juros" são na realidade a soma de juros mais todas essas despesas.
Além de tudo isso, a compra a prazo provoca um senso de superioridade incompatível com sua produtividade, uma ostentação acima de sua capacidade de produção. Na compra de um imóvel não há alternativa a não ser o plano a prazo, mas na compra de um eletrodoméstico há. Para sua felicidade e de sua família, incorpore mais um lema em sua vida: compre à vista!
Stephen Kanitz
Pense Sempre Nisso!!!!! por Cristiano Pereira



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Dez Passos para atingir a Independência Financeira


Primeiro passo: Decida-se, de verdade, a planejar sua vida financeira. Defina objetivos de curto, médio e longo prazo para esse esforço. Estabeleça prioridades e prazos realistas para alcançar cada meta. Exemplos: quitar todas as dívidas em dois anos, trocar de carro em três anos, comprar o imóvel em dez anos, economizar o dinheiro da faculdade dos filhos em dezoito anos, economizar o dinheiro necessário para montar um negócio em quinze anos, etc.

Segundo passo: Para planejar sua vida financeira é fundamental conhecer as despesas e receitas de sua família. Durante um mês anote rigorosamente todos os gastos e compare com os ganhos. Você vai se surpreender ao perceber quanto dinheiro está sendo desperdiçado. Lembre-se que, a partir de agora, cada centavo poupado vai deixá-lo mais próximo de alcançar seus objetivos. Por isso, não hesite em cortar pequenas despesas, como o aluguel de fitas que ninguém assiste ou a cervejinha do fim de tarde.

Terceiro passo: Faça (e agarre-se a ele) um orçamento familiar. Chame sua família a participar. Peça que façam sugestões de corte de gastos. Explique a necessidade de diminuir as despesas para que vocês construam uma poupança. Seduza-os contando o objetivo da tal poupança. Depois disso vai ficar muito mais fácil convencê-los a pensar duas, três, mil vezes, antes de adquirir um bem de consumo. Afinal, será que vocês realmente vão precisar dele?

Quarto passo: Livre-se das dívidas. Os juros que você paga no cheque especial ou no crédito direto ao consumidor podem virar receita se, em vez de consumir, você aplicar o dinheiro para comprar à vista mais adiante.

Quinto passo: Todo mês poupe parte de sua renda (10%) para alcançar os objetivos predefinidos. Antes de fazer qualquer despesa, guarde os 10%. Esse valor será crucial para a composição da sua reserva de emergência e da sua base de investimentos futuros. Sua independência financeira dependerá, portanto, da aquisição desse hábito. Guarde parte do 13º salário para iniciar ou reforçar a poupança.

Sexto passo:
Não seja ávido demais. Não tente compensar de um dia para o outro anos e anos de gastança. Use a cabeça. Não queira poupar da noite para o dia 50% do seu salário. A meta de 10% é suficiente. Lembre-se que os grandes objetivos devem ser estabelecidos para o médio e longo prazo: cinco, dez, quinze, vinte ou mais anos.

Sétimos passo: Aprenda a fazer negócios. Seja mais racional na hora de fechar um negócio. Avalie cuidadosamente os riscos, a liquidez, a rentabilidade e a segurança envolvidos na transação. Não acredite em negócios que prometem lucros extraordinários, em curto espaço de tempo. Milagres financeiros simplesmente não existem.

Oitavo passo: Estude mais para ganhar mais dinheiro. Lembre-se que a renda mensal é proporcional aos anos de estudo e que: POUPANÇA = RECEITAS – DESPESAS.

Nono passo: Busque adquirir Instrução Financeira através da Educação Financeira. Procure adquirir livros que tratem do assunto. Leia as páginas de economia de jornais e revistas para auxiliá-lo nos seus futuros investimentos e demais decisões financeiras.

Décimo passo: Lembre-se que o dinheiro é apenas um meio, não o fim por si só; o objetivo de juntarmos dinheiro deve ser sempre o da a realização dos nossos projetos de vida: aquisição da casa própria, educação dos filhos, montar um negócio próprio, realizar um curso no exterior, ajudar a família, ajudar o próximo. O real valor do dinheiro é o seu poder de transformar a dura realidade que nos cerca em uma realidade melhor.
E, finalmente, lembrar que, abaixo de Deus, só você é o responsável pelo seu futuro e seu destino. Não fique esperando que o governo, uma herança ou um golpe de sorte possa lhe dar aquilo que você mesmo pode conquistar, afinal de contas você tem saúde e disposição para correr atrás dos seus sonhos.
Seguindo esses passos você estara dando rumo a sua saúde financeira.
Cristiano Pereira





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domingo, 3 de maio de 2009

DICA DE LEITURA DO MÊS

Para quem deseja obter mais conhecimentos sobre a história colonial do nosso país , indico a leitura do livro de João Capistrano de Abreu, uma excelente leitura para pesquisas.

É só clicar no link abaixo e boa leitura !!!!

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