Encontrei essa matéria bacana, bem simples e que busca mostrar de forma direta o que é como é o processo de coaching. Além das técnicas do coaching formal, a diferença do Insistimento se mostra em dois outros aspectos: o primeiro diz respeito à técnica de valorização dos talentos inatos do ser humano e o segundo à capacidade empreendedora que existe dentro de cada um. Vale a pena ler a matéria para saber mais e se interessar, buscar mais informações, boa leitura....
Matéria extraída do portal Terra Mulher
Por Rosana Ferreira
Não é consultoria nem terapia. Coaching é uma atividade especializada em ajudar as pessoas a atingir seus objetivos por meio de um trabalho que envolve profunda reflexão sobre a sua vida e que pode ser utilizada no âmbito pessoal e profissional. Por isso, é fundamental saber como escolher um coach, ou seja, o profissional que aplica o coaching.
"Não adianta ter anos de consultoria ou psicologia. É preciso ser formado em 'coaching'", avisa Sulivan França, presidente da Sociedade Latino-Americana de Coaching (SLAC). Portanto, a formação é a primeira característica que o candidato a coachee (cliente que passa pelo processo de coaching) deve prestar atenção. Saiba as atribuições do coach antes de contratar "para não levar gato por lebre":
O coach precisa saber ouvir sem pré-julgamento.
Não pode achar que a meta do cliente é muito alta.
Nunca aconselha. "O bom coach não diz o que o cliente tem de fazer. Ele é um perguntador profissional: se houver intervenções, é exatamente para isso. Se ele disser o que você tem de fazer, desconfie", diz Sulivan.
Não promete resultado que não possa ser atingido.
Mantém sigilo absoluto sobre tudo que acontece na sessão.
Estabelece junto com o cliente um objetivo.
Investiga as possíveis dificuldades para buscar o objetivo traçado.
Ajuda a entender a importância da sinergia entre objetivo e dificuldades.
Junto com o cliente constrói um plano de ação.
Desenvolve habilidades para atingir o objetivo.
Auxilia na desconstrução das dificuldades.
Se não se sentir capaz, deve indicar outro profissional. Segundo Sulivan, não é aconselhável fazer coaching com cônjuge, filho ou pessoas cuja relação é íntima.
Casos clínicos devem ser encaminhados para um profissional da área. "Não é possível fazer coaching para parar de beber, por exemplo", explica Sulivan.
É recomendável que o coach seja credenciado a alguma entidade da área.
O que é feito
Coaching vem da palavra inglesa coach, que significa carruagem. Nesse contexto, transmite a idéia de transportar. Ou seja, o coaching treina e ajuda as pessoas a se dedicarem e a cumprirem com entusiasmo seus objetivos, saindo de um estado para alcançar outro desejado.
A coach Jaqueline Weigel, São Paulo, explica que esse processo é baseado na premissa de que o ser humano tem de dentro si todas as respostas. "E uma pessoa de fora pode estimular isso", explica.
Para isso, é usada uma metodologia pragmática, com várias técnicas. "Com perguntas, o coach vai percebendo o que dificulta chegar à meta e trabalha o autoconhecimento do cliente", explica. Esse trabalho pode ser feito por telefone ou qualquer via que tenha um canal de voz. Mas esqueça email e MSN.
Quando aplicar
Como o coaching é baseado em ações e desenvolvimento de competências de comportamento, o coach faz sessões individuais ou em pequenos grupos para conduzir o coachee a respostas significativas e ações que permitam atingir suas metas. O coaching é usado nas seguintes situações corporativas:
Transição de carreira.
Liderar com mais eficiência.
Melhorar o relacionamento interpessoal.
Em período de sucesso e estabilidade para concretizar metas.
Em período de tédio, marasmo e desencanto.
Minimetas
Segundo Sulivan, é comum o coaching dividir o processo em metas menores (minimetas) para se alcançar a maior. "As pessoas desistem de seus objetivos porque eles ficam muito longe. O coach faz uma departamentalização do que o cliente tem de fazer para chegar lá. Por exemplo, um cliente quer trabalhar em determinada empresa, que exige MBA e dois cursos específicos. Ele tem MBA e faltam os outros dois itens. O coach propõe realizar os cursos, mas o cliente não tem verba no momento. Com isso, começam a minimetas: conseguir dinheiro para fazer os cursos. A partir disso, os dois traçam um plano para levantar o dinheiro, como economizar. E assim por diante, até chegar ao objetivo final. Isso dá mais estímulo, pois o coachee começa a ver os resultados nas primeiras semanas", diz ele.
Como o processo está focado no autoconhecimento, muitas vezes o cliente muda seus objetivos no meio do processo. "Como foi o caso de um diretor que fez coaching para chegar a presidente da empresa em que trabalhava. No meio do caminho percebeu que não queria mais o cargo porque valorizava demais o contato com as pessoas. Sendo presidente, ele não poderia mais fazer um happy hour com os funcionários, por exemplo. Isso era importante para ele. Então trabalhamos sua meta em ter um bom desempenho como diretor", conta Sulivan.
Coaching de vida
Também chamado de life coaching, esse processo individual encoraja o coachee a ir além de seus limites estabelecidos, realizar seu potencial total e viver da forma mais satisfatória possível. Segundo Jaqueline, o coaching de vida trabalha com um problema pontual: ansiedade, dificuldades de relacionamento, troca de carro, busca de bem-estar e mudança de estilo de vida, entre outros aspectos da vida pessoal. "O objetivo é fazer com que a pessoa busque o seu potencial inteiro e crie um estilo de vida verdadeiro."
Exemplo prático
No âmbito pessoal, Jaqueline se lembra do caso de uma mulher que tinha dificuldades em lidar com dinheiro - não conseguia gastar menos do que ganhava, não sabia planejar. Com o processo de coaching veio à tona o grande fator causador do problema: a falta de identidade profissional. "Ela estudava Nutrição e trabalhava numa clínica especializada no assunto, mas não se sentia parte daquilo, pois estava insegura quanto às escolhas profissionais. Portanto, em quatro meses, descobriu que o problema não tinha nada a ver com a questão inicial - a dificuldade com dinheiro - e se resolveu profissionalmente."
Blog criado com o intuito em disseminar informações sobre Educação financeira pessoal e atualidades sobre processos gerenciais. ...Se os teus projetos forem para um ano, semeia o grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, educa o povo... (provérbio chinês)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
O que é mais importante: experiência ou títulos acadêmicos?

Por Equipe InfoMoney - InfoMoney
"Há habilidades que não se aprendem na escola. Os jovens precisam ter contato com profissionais que estejam no mercado, ouvi-los e conhecer sua experiência", ressaltou Gehringer.
Especialização
De acordo com o consultor, o crescimento do número de faculdades facilitou o acesso das pessoas ao Ensino Superior. Esta popularização da graduação fez com que os estudantes buscassem ampliar seus conhecimentos, por meio da pós-graduação e do mestrado. Porém, ele ressaltou que "uma tonelada de estudos não compensa um quilo de experiência".
Outro ponto ressaltado por ele é o aumento da exigência das empresas na qualificação dos profissionais na hora do preenchimento das vagas.
Exemplo disso é a contratação de caixas de banco. Na década de 1970, eles deveriam ter como pré-requisito somente o Ensino Fundamental, enquanto hoje é exigido curso superior completo e conhecimentos de inglês e informática.
Estágios
A maneira mais fácil de o jovem ganhar experiência no mercado de trabalho é por meio do estágio. "Esse aprendizado é vital para o desenvolvimento das pessoas, empresas e do País", afirmou o diretor-geral do IEL (Instituto Euvaldo Lodi), Paulo Afonso Ferreira.
Para o jornalista Gilberto Dimenstein, os estagiários são responsáveis por manter as companhias aprendendo continuamente.
"O estágio não é um favor do empresário para o estudante. Muito pelo contrário: são os alunos que prestam um favor para a empresa", explicou, segundo a Agência CNI.
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
Água com sede de água.

Todos os anos são capturados no mundo cerca de 90 milhões de toneladas de peixes, que além de gerar renda para milhares de famílias de pescadores e de comerciantes, ainda ajudam a amenizar a fome e a melhorar a dieta de muitos. Os oceanos também ajudam a estabilizar o clima mundial, são fonte de água potável, após tratamento especial, em muitos países onde a água doce é escassa, e também são considerados uma importante fonte alternativa de energia elétrica e de combustíveis fósseis. Trinta por cento da produção mundial de petróleo provém dos mares, sendo que o Brasil é líder mundial na exploração em grandes profundidades. O transporte marítimo é responsável hoje por oitenta por cento do comércio mundial.
Com todos estes argumentos, fica fácil perceber que a vida e o futuro na Terra dependem também da utilização correta dos mares e dos oceanos, porém, não estamos tomando todos os cuidados que deveríamos. O litoral brasileiro, por exemplo, é famoso por bons e maus motivos. Com suas praias exuberantes e seus portos indispensáveis para o escoamento de nossos produtos, também enfrenta o despejo de esgotos de cidades inteiras além da falta de consciência de muitos turistas e empresas que colaboram diretamente no aumento da poluição. Acidentes com petroleiros também tem colocado em risco nossas águas salgadas. Exemplo disso foram os dois petroleiros, o Erika, ao largo da costa de França, e o Prestige, ao largo da costa da Galiza, que juntos causaram um dos mais graves acidentes ambientais da história.
Alguns poucos homens, na ganância de satisfazer seus desejos capitalistas, já destruíram grande parte dos ambientes naturais de nossos continentes, colocando em risco todos os demais seres humanos, agora, estão acabando com os Oceanos, antes mesmo que possamos conhecê-los melhor. Precisamos fazer algo imediatamente, pois é o nosso futuro e o de todas as formas de vida que está em jogo.
Cristiano Pereira
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Desperte o seu espiríto criativo!
Para inspirar-se, Thomas Edson se assentava em uma cadeira e cochilava. Mas antes segurava em sua mão direita uma bolinha de metal. Logo abaixo—no chão—colocava uma panela. Quando começava a cair no sono, sua mão se abria e a bolinha caia dentro da panela. O barulho o despertava, e Edison, então, chegava ao estado de desperto já com a solução do problema que o afligia ou com ideias para mais uma de suas maravilhosas invenções. Ele se entregava às suas criações com humildade, pois se confundia com o seu trabalho. Tinha plena consciência de que era apenas um canal de comunicação entre o Divino e o humano.
Os grandes gênios foram pessoas de extrema humildade. Albert Einstein vivia uma vida de monge, pois era do silêncio que retirava inspiração para sua extraordinária criatividade.
O espírito criativo é estimulado pela intenção altruísta. É importante que a intenção seja a do serviço ao semelhante e não apenas um capricho do ego. O serviço ao semelhante deve preceder qualquer vã ilusão de um ego inflado. Portanto, antes de iniciar seu projeto pessoal ou empresarial, certifique-se de sua transcendência, isto é, de sua utilidade ao todo. Projetos sustentáveis e de qualidade não se baseiam primordialmente no dinheiro, mas no benefício que levarão à sua comunidade, ao seu país e ao mundo.
Quanto mais claro isso está para o criador, mais motivado ficará a entregar-se a ele, isto é, começá-lo, sustentá-lo e concluí-lo. Para que nossos projetos tenham começo, meio e fim é preciso que sejam inspirados por três forças absolutamente invencíveis. Esses mananciais de poder estão contidos em três palavras: otimismo, motivação e entusiasmo. Otimismo: Se baseia na essência daquilo que temos em mente. Qual será o alcance de nosso projeto pessoal ou empresarial? Qual é o benefício que oferece? Quantas pessoas irá beneficiar? Onde? Por quanto tempo? Você tem isso bem claro em sua mente? Você consegue ver o sorriso no rosto das pessoas beneficiadas pelo seu projeto?
Motivação: Para se motivar a colocar a mão na massa e mantê-la lá é importante que seu projeto não se restrinja a beneficiar apenas a uma pessoa: você. No final, quanto maior for o número de pessoas contempladas com a sua ação, maior será a sua recompensa. A motivação plena e sustentável somente ocorre quando o objetivo da sua iniciativa não está restrito só à sua pessoa, ao seu ego. Entusiasmo: Mantém você trabalhando quando os inimigos constroem barreiras à sua frente. Sim, os inimigos invisíveis criam impedimentos praticamente intransponíveis à nossa frente. Para vencê-los é preciso ter toneladas de entusiasmo. Quem são esses inimigos? O medo, a insegurança, o pessimismo, o desânimo, a tristeza, a raiva, o rancor, o ódio. Só o entusiasmo poderá dar conta desse lixo mental.
Lembre-se: entusiasmo quer dizer, literalmente, possuído por Deus. "Se Deus é por nós, quem será contra?".
O ser entusiasmado é o que está mais próximo de Deus. Mozart só poderia ter composto sua música inebriante se estivesse tomado pelo entusiasmo, totalmente entregue à sua criação. Se estivesse pensando no que iria ganhar com aquilo, talvez travasse. Mas ele se atirou por inteiro à partitura e plasmou o que lhe foi ditado pelo Divino Compositor.
Experimente seguir essa trilha composta de otimismo, motivação e entusiasmo e veja, por si mesmo, se funciona. Se esqueça, se abandone e se entregue ao sonho de sua vida. Esse abandono o ligará ao Grande Campo de Todas as Possibilidades e lá você beberá direto da Fonte. Irá manifestar no mundo das coisas o melhor de você.
Sucesso,
Cristiano Pereira
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Os grandes gênios foram pessoas de extrema humildade. Albert Einstein vivia uma vida de monge, pois era do silêncio que retirava inspiração para sua extraordinária criatividade.
O espírito criativo é estimulado pela intenção altruísta. É importante que a intenção seja a do serviço ao semelhante e não apenas um capricho do ego. O serviço ao semelhante deve preceder qualquer vã ilusão de um ego inflado. Portanto, antes de iniciar seu projeto pessoal ou empresarial, certifique-se de sua transcendência, isto é, de sua utilidade ao todo. Projetos sustentáveis e de qualidade não se baseiam primordialmente no dinheiro, mas no benefício que levarão à sua comunidade, ao seu país e ao mundo.
Quanto mais claro isso está para o criador, mais motivado ficará a entregar-se a ele, isto é, começá-lo, sustentá-lo e concluí-lo. Para que nossos projetos tenham começo, meio e fim é preciso que sejam inspirados por três forças absolutamente invencíveis. Esses mananciais de poder estão contidos em três palavras: otimismo, motivação e entusiasmo. Otimismo: Se baseia na essência daquilo que temos em mente. Qual será o alcance de nosso projeto pessoal ou empresarial? Qual é o benefício que oferece? Quantas pessoas irá beneficiar? Onde? Por quanto tempo? Você tem isso bem claro em sua mente? Você consegue ver o sorriso no rosto das pessoas beneficiadas pelo seu projeto?
Motivação: Para se motivar a colocar a mão na massa e mantê-la lá é importante que seu projeto não se restrinja a beneficiar apenas a uma pessoa: você. No final, quanto maior for o número de pessoas contempladas com a sua ação, maior será a sua recompensa. A motivação plena e sustentável somente ocorre quando o objetivo da sua iniciativa não está restrito só à sua pessoa, ao seu ego. Entusiasmo: Mantém você trabalhando quando os inimigos constroem barreiras à sua frente. Sim, os inimigos invisíveis criam impedimentos praticamente intransponíveis à nossa frente. Para vencê-los é preciso ter toneladas de entusiasmo. Quem são esses inimigos? O medo, a insegurança, o pessimismo, o desânimo, a tristeza, a raiva, o rancor, o ódio. Só o entusiasmo poderá dar conta desse lixo mental.
Lembre-se: entusiasmo quer dizer, literalmente, possuído por Deus. "Se Deus é por nós, quem será contra?".
O ser entusiasmado é o que está mais próximo de Deus. Mozart só poderia ter composto sua música inebriante se estivesse tomado pelo entusiasmo, totalmente entregue à sua criação. Se estivesse pensando no que iria ganhar com aquilo, talvez travasse. Mas ele se atirou por inteiro à partitura e plasmou o que lhe foi ditado pelo Divino Compositor.
Experimente seguir essa trilha composta de otimismo, motivação e entusiasmo e veja, por si mesmo, se funciona. Se esqueça, se abandone e se entregue ao sonho de sua vida. Esse abandono o ligará ao Grande Campo de Todas as Possibilidades e lá você beberá direto da Fonte. Irá manifestar no mundo das coisas o melhor de você.
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O seu colaborador está motivado?
Meu pensamento sobre a vida é: Se você perder a motivação, aos poucos perde tudo!
O ser humano pode escolher na vida entre ficar onde está, sem evoluir um único centímetro ou ir em busca de suas conquistas e alcançar objetivos pessoais e profissionais. Para alguns, isso é chamado de “livre arbítrio”, para outros “arregaçar as mangas e correr contra o tempo”. Não importa que denominação receba a força que move as pessoas. A motivação é algo que se alimenta do interior de cada indivíduo, e cabe a cada um fazer o seu papel.
Por outro lado, vale lembrar que no campo organizacional, as empresas também possuem uma importante parcela de colaboração para motivar os profissionais.
A questão em si não é o quanto investir, mas que ações realmente fazem os indivíduos sentirem-se parte da realidade corporativa e não apenas serem meros espectadores.
O ser humano é motivado por natureza, vindo de uma fusão de equipe, o pai e a mãe, cada um entrando com 23 cromossomos e nessa fusão acontece uma verdadeira explosão de 300 bilhões de genes. Nasce aí o ser mais motivado do mundo, vencendo uma concorrência em genes equivalente a quase 50 populações do planeta Terra. O ser humano nasce, cresce e vive num ambiente global e competitivo onde uns tem mais sucesso que outros. É a competição da vida. Alguns são até mais felizes que outros. Assim, no universo corporativo, penso que o que vai definir o resultado é essa junção das duas situações, ou seja, da parte da empresa, criar mecanismos que trabalhem o estímulo das pessoas e da parte dos funcionários entenderem que eles podem buscar suas diferenças, buscando conhecimento. É isso que constrói uma carreira de sucesso no mercado.
Conhecimento destrói incertezas. Conhecimento com motivação constrói resultados.
A pergunta que se faz é: Como trabalhar a motivação? O líder deve saber trabalhar com dois modelos. Em primeiro lugar, perceber que ele estará diante de pessoas e estas são na sua essência muito diferentes, com reações e perfis diferentes. O que fazer? Saber aceitar as diferenças individuais e ao mesmo tempo trabalhar o potencial de cada um. Em segundo lugar, reconhecer o que a maioria de todas as lideranças no mundo reconhece, isto é, entender que o grande desafio para se atingir metas e objetivos passa por uma equipe motivada. Não se pode construir uma empresa 100% em excelência e resultados com uma equipe 50% em comprometimento com metas, qualidade ou na aceitação dos desafios.
Pensem nisso! Um forte abraço.
Cristiano Pereira
O ser humano pode escolher na vida entre ficar onde está, sem evoluir um único centímetro ou ir em busca de suas conquistas e alcançar objetivos pessoais e profissionais. Para alguns, isso é chamado de “livre arbítrio”, para outros “arregaçar as mangas e correr contra o tempo”. Não importa que denominação receba a força que move as pessoas. A motivação é algo que se alimenta do interior de cada indivíduo, e cabe a cada um fazer o seu papel.
Por outro lado, vale lembrar que no campo organizacional, as empresas também possuem uma importante parcela de colaboração para motivar os profissionais.
A questão em si não é o quanto investir, mas que ações realmente fazem os indivíduos sentirem-se parte da realidade corporativa e não apenas serem meros espectadores.
O ser humano é motivado por natureza, vindo de uma fusão de equipe, o pai e a mãe, cada um entrando com 23 cromossomos e nessa fusão acontece uma verdadeira explosão de 300 bilhões de genes. Nasce aí o ser mais motivado do mundo, vencendo uma concorrência em genes equivalente a quase 50 populações do planeta Terra. O ser humano nasce, cresce e vive num ambiente global e competitivo onde uns tem mais sucesso que outros. É a competição da vida. Alguns são até mais felizes que outros. Assim, no universo corporativo, penso que o que vai definir o resultado é essa junção das duas situações, ou seja, da parte da empresa, criar mecanismos que trabalhem o estímulo das pessoas e da parte dos funcionários entenderem que eles podem buscar suas diferenças, buscando conhecimento. É isso que constrói uma carreira de sucesso no mercado.
Conhecimento destrói incertezas. Conhecimento com motivação constrói resultados.
A pergunta que se faz é: Como trabalhar a motivação? O líder deve saber trabalhar com dois modelos. Em primeiro lugar, perceber que ele estará diante de pessoas e estas são na sua essência muito diferentes, com reações e perfis diferentes. O que fazer? Saber aceitar as diferenças individuais e ao mesmo tempo trabalhar o potencial de cada um. Em segundo lugar, reconhecer o que a maioria de todas as lideranças no mundo reconhece, isto é, entender que o grande desafio para se atingir metas e objetivos passa por uma equipe motivada. Não se pode construir uma empresa 100% em excelência e resultados com uma equipe 50% em comprometimento com metas, qualidade ou na aceitação dos desafios.
Pensem nisso! Um forte abraço.
Cristiano Pereira
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Oneomaniácos: gastadores compulsivos.
Quando o dinheiro é sinônimo de felicidade e a falta dele se traduz em desamparo e falta de amor, a vida fica realmente trágica. Muitos são os motivos que levam uma pessoa a comprar: a necessidade, a diversão, os modismos, a importância, o status e o apelo mercadológico do comércio. Mas há quem consuma pelo simples prazer de comprar, de adquirir alguma coisa independente da sua utilidade ou significado.
O ato de comprar indiscriminadamente é uma doença chamada oneomania, que atinge as pessoas caracterizadas como compradoras compulsivas. A oneomania é um distúrbio bastante controvertido do ponto de vista psiquiátrico e psicológico.
Alguns especialistas consideram a oneomania uma doença obsessiva-compulsiva. Nesse caso, a pessoa teria outros comportamentos compulsivos característicos, além de comprar – como contar objetos sem conseguir parar, por exemplo. No caso desses sintomas estarem ausentes, a oneomania é considerada um distúrbio no controle dos impulsos.
Oneomania atinge principalmente as mulheres. Segundo o neuropsicólogo Daniel Fuentes, coordenador de Ensino e Pesquisa do Ambulatório do Jogo Patológico e Outros Transtornos do Impulso (AMJO), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, a proporção é de quatro mulheres para cada homem com a doença.
Os especialistas ainda não sabem precisamente o porquê de a oneomania ser mais comum em mulheres, mas acreditam que o motivo está diretamente relacionado a condições culturais. Os fatores que levam a doença a afetar principalmente as mulheres são objeto de estudo da equipe do AMJO.
Para Fuentes, a doença pode estar associada a transtornos do humor e de ansiedade, dependência de substâncias psicoativas (álcool, tóxicos ou medicamentos), transtornos alimentares (bulimia, anorexia) e de controles de impulsos.A oneomania também emerge para aliviar sentimentos de grande frustração, vazio e depressão. É um desejo de possuir, de ter poder, que fica reprimido. Ao não conseguir dar vazão ao seu desejo, a pessoa sofre uma enorme pressão interna que a leva à necessidade de possuir coisas novas como única forma de prazer, explica a psicóloga Denise Gimenez Ramos, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica da PUC-SP. Os oneomaníacos têm o consumo como vício, assim como um alcoólatra que necessita da bebida. Enquanto está comprando, a pessoa sente alívio e prazer dos sintomas, que passado um tempo voltam rapidamente. O efeito do ato de comprar é semelhante ao de tomar uma droga.
Existe um grupo o D.A ( Devedores Anônimos), que atua nos moldes do AA (alcoólatras Anônimos), que ajuda muito as pessoas com essa compulsão: os Devedores Anônimos. O trecho abaixo foi retirado do site deles, que pode ser acessado em http://devedoresanonimos.awardspace.com/
“Nós descobrimos que é uma doença que nunca melhora, somente piora, com o passar do tempo. É uma doença progressiva em sua natureza, que não pode jamais ser curada, mas pode ser detida.”
“Antes de chegar ao Grupo de D.A., muitos devedores compulsivos se achavam pessoas irresponsáveis, moralmente fracas, ou as vezes, simplesmente “Más”. O conceito do D.A. é o de que o devedor compulsivo é uma pessoa realmente doente que pode se recuperar caso ele ou ela siga, com toda sinceridade, um programa simples, que já provou ser um sucesso para outros homens e mulheres com um problema similar.”
“Como devedores compulsivos, nós nos enquadramos em padrões de gastos que não satisfazem nossas necessidades reais. Alguns de nós temos deixado de pagar cronicamente nossas contas e dividas, mesmo quando nós tínhamos o dinheiro para pagá-las. Ou nós temos feito pagamentos fielmente para 01 ou 02 credores e negligenciado os outros. Alguns de nós têm simplesmente ignorado nossas dívidas por algum tempo, na esperança de que, de alguma maneira, elas possam ser pagas milagrosamente. Alguns de nós têm sido gastadores compulsivos, comprando coisas de que não necessitamos, e nem queremos. Quando nós nos sentimos carentes, ou que, algo está faltando nós esbanjamos dinheiro em algo que não podemos pagar. Nós gastamos compulsivamente, entramos em dívidas, nos sentimos culpados, prometemos que nunca faremos isto de novo, e apenas repetimos o mesmo ciclo na próxima vez que o sentimento de “não sermos suficiente” aflore. tendo gasto além da conta, nós freqüentemente não tínhamos nada para mostrar no que gastamos, e ficamos nos perguntando para onde foi todo aquele dinheiro. Alguns gastadores compulsivos não estão realmente endividados, mas mesmo assim, são bem vindos ao D.A. O único requisito para ser membro do D.A., é o desejo de evitar fazer dívidas sem hipoteca(garantia).”
“Alguns de nós têm se tornado empobrecidos compulsivos, permitindo-nos ficar freqüentemente sem dinheiro, batalhando de uma crise financeira para outra. Há ainda alguns de nós que acham quase impossível gastar dinheiro consigo mesmos. A televisão estraga e fica estragada, aquele par de sapatos, pronto para ser aposentado, é obrigado a rodar mais um ano ainda, e até problemas de saúde e dentários não são cuidados.”
“Esta doença afetou nossa visão de nós mesmos e do mundo à nossa volta. Ela nos levou a acreditar que não éramos “suficientes” – em casa, no trabalho, em situações sociais, em relacionamentos amorosos. Ela também nos levou a crer que não há o suficiente no mundo lá fora para nós. Esta doença criou uma sensação de pobreza em tudo o que fazíamos e víamos. Em reação a isso, nós nos recolhíamos para um mundo de fantasias, ficávamos preocupados com dinheiro, e evitávamos responsabilidades.”
“Quando nós participamos da nossa primeira reunião de D.A., nós estávamos perdidos, por muitas perdas: perda de salário, que havia sido engolido por dívidas e por gastos compulsivos; perda de fé; perda de respeito próprio e paz de consciência; perda de amizades; e algumas vezes de saúde, emprego e família. Muitos de nós buscamos ajuda de vários indivíduos ou organizações, mas sempre acabávamos nos sentido como se ninguém entendesse nosso problema. Nossa solidão fez com que nos recolhêssemos mais e mais em nós mesmos. Nós perdemos a vitalidade e o interesse na vida. Nós não podíamos trabalhar ou cuidar de nós mesmos ou de nossos entes queridos apropriadamente. Alguns de nós achamos que estávamos ficando loucos e outros chegaram a contemplar o suicídio. Esse senso de desespero, ou “chegar ao fundo do poço”, foi nosso primeiro passo em Devedores Anônimos. Nós vimos que nossas tentativas de esquematizar e manipular nossas vidas nunca funcionaram. Nós admitimos que éramos impotentes perante as dívidas. Nós estávamos prontos para pedir ajuda.”Com tanto depoimentos pessoais sobre a oneomania, concluirmos que o essencial para o controle desta doença é a organização financeira. Saber quanto se ganha e quanto se gasta é a chave para o controle. Existem tratamentos através de terapia para os “oneomaniácos “ A Terapia Biográfica”, uma Psicoterapia baseada na Antroposofia, é uma técnica que pode auxiliar muito as pessoas que sofrem desta compulsão, permitindo que as pessoas consigam entender e modificar seus padrões de comportamento.
A Terapia Biográfica é aplicada de diversas formas, em diferentes situações. Os encontros biográficos, que duram quatro dias, são oportunidades de rever toda a história de forma panorâmica, como se você estivesse olhando do alto de uma montanha para a sua vida. Dessa experiência pode-se separar o que é essencial do que é acessório. Esta visão panorâmica é apoiada por atividades artísticas, como a aquarela, em que muito se diz sem palavras. O momento final é dedicado a estabelecer o seu próprio programa de metas de mudanças que você deseja para sua vida, baseado exclusivamente no que você viu nesse panorama. É uma oportunidade de dirigir nosso olhar para a nossa própria história por quatro dias inteiros. Pessoas que participam dos panoramas biográficos saem muito motivadas e obtêm uma clareza bem maior do que é preciso mudar, pois enxergam o que é essencial nas suas vidas.
Sucesso e felicidades aos amigos leitores,
Cristiano Pereira

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O ato de comprar indiscriminadamente é uma doença chamada oneomania, que atinge as pessoas caracterizadas como compradoras compulsivas. A oneomania é um distúrbio bastante controvertido do ponto de vista psiquiátrico e psicológico.
Alguns especialistas consideram a oneomania uma doença obsessiva-compulsiva. Nesse caso, a pessoa teria outros comportamentos compulsivos característicos, além de comprar – como contar objetos sem conseguir parar, por exemplo. No caso desses sintomas estarem ausentes, a oneomania é considerada um distúrbio no controle dos impulsos.
Oneomania atinge principalmente as mulheres. Segundo o neuropsicólogo Daniel Fuentes, coordenador de Ensino e Pesquisa do Ambulatório do Jogo Patológico e Outros Transtornos do Impulso (AMJO), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, a proporção é de quatro mulheres para cada homem com a doença.
Os especialistas ainda não sabem precisamente o porquê de a oneomania ser mais comum em mulheres, mas acreditam que o motivo está diretamente relacionado a condições culturais. Os fatores que levam a doença a afetar principalmente as mulheres são objeto de estudo da equipe do AMJO.
Para Fuentes, a doença pode estar associada a transtornos do humor e de ansiedade, dependência de substâncias psicoativas (álcool, tóxicos ou medicamentos), transtornos alimentares (bulimia, anorexia) e de controles de impulsos.A oneomania também emerge para aliviar sentimentos de grande frustração, vazio e depressão. É um desejo de possuir, de ter poder, que fica reprimido. Ao não conseguir dar vazão ao seu desejo, a pessoa sofre uma enorme pressão interna que a leva à necessidade de possuir coisas novas como única forma de prazer, explica a psicóloga Denise Gimenez Ramos, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica da PUC-SP. Os oneomaníacos têm o consumo como vício, assim como um alcoólatra que necessita da bebida. Enquanto está comprando, a pessoa sente alívio e prazer dos sintomas, que passado um tempo voltam rapidamente. O efeito do ato de comprar é semelhante ao de tomar uma droga.
Existe um grupo o D.A ( Devedores Anônimos), que atua nos moldes do AA (alcoólatras Anônimos), que ajuda muito as pessoas com essa compulsão: os Devedores Anônimos. O trecho abaixo foi retirado do site deles, que pode ser acessado em http://devedoresanonimos.awardspace.com/
“Nós descobrimos que é uma doença que nunca melhora, somente piora, com o passar do tempo. É uma doença progressiva em sua natureza, que não pode jamais ser curada, mas pode ser detida.”
“Antes de chegar ao Grupo de D.A., muitos devedores compulsivos se achavam pessoas irresponsáveis, moralmente fracas, ou as vezes, simplesmente “Más”. O conceito do D.A. é o de que o devedor compulsivo é uma pessoa realmente doente que pode se recuperar caso ele ou ela siga, com toda sinceridade, um programa simples, que já provou ser um sucesso para outros homens e mulheres com um problema similar.”
“Como devedores compulsivos, nós nos enquadramos em padrões de gastos que não satisfazem nossas necessidades reais. Alguns de nós temos deixado de pagar cronicamente nossas contas e dividas, mesmo quando nós tínhamos o dinheiro para pagá-las. Ou nós temos feito pagamentos fielmente para 01 ou 02 credores e negligenciado os outros. Alguns de nós têm simplesmente ignorado nossas dívidas por algum tempo, na esperança de que, de alguma maneira, elas possam ser pagas milagrosamente. Alguns de nós têm sido gastadores compulsivos, comprando coisas de que não necessitamos, e nem queremos. Quando nós nos sentimos carentes, ou que, algo está faltando nós esbanjamos dinheiro em algo que não podemos pagar. Nós gastamos compulsivamente, entramos em dívidas, nos sentimos culpados, prometemos que nunca faremos isto de novo, e apenas repetimos o mesmo ciclo na próxima vez que o sentimento de “não sermos suficiente” aflore. tendo gasto além da conta, nós freqüentemente não tínhamos nada para mostrar no que gastamos, e ficamos nos perguntando para onde foi todo aquele dinheiro. Alguns gastadores compulsivos não estão realmente endividados, mas mesmo assim, são bem vindos ao D.A. O único requisito para ser membro do D.A., é o desejo de evitar fazer dívidas sem hipoteca(garantia).”
“Alguns de nós têm se tornado empobrecidos compulsivos, permitindo-nos ficar freqüentemente sem dinheiro, batalhando de uma crise financeira para outra. Há ainda alguns de nós que acham quase impossível gastar dinheiro consigo mesmos. A televisão estraga e fica estragada, aquele par de sapatos, pronto para ser aposentado, é obrigado a rodar mais um ano ainda, e até problemas de saúde e dentários não são cuidados.”
“Esta doença afetou nossa visão de nós mesmos e do mundo à nossa volta. Ela nos levou a acreditar que não éramos “suficientes” – em casa, no trabalho, em situações sociais, em relacionamentos amorosos. Ela também nos levou a crer que não há o suficiente no mundo lá fora para nós. Esta doença criou uma sensação de pobreza em tudo o que fazíamos e víamos. Em reação a isso, nós nos recolhíamos para um mundo de fantasias, ficávamos preocupados com dinheiro, e evitávamos responsabilidades.”
“Quando nós participamos da nossa primeira reunião de D.A., nós estávamos perdidos, por muitas perdas: perda de salário, que havia sido engolido por dívidas e por gastos compulsivos; perda de fé; perda de respeito próprio e paz de consciência; perda de amizades; e algumas vezes de saúde, emprego e família. Muitos de nós buscamos ajuda de vários indivíduos ou organizações, mas sempre acabávamos nos sentido como se ninguém entendesse nosso problema. Nossa solidão fez com que nos recolhêssemos mais e mais em nós mesmos. Nós perdemos a vitalidade e o interesse na vida. Nós não podíamos trabalhar ou cuidar de nós mesmos ou de nossos entes queridos apropriadamente. Alguns de nós achamos que estávamos ficando loucos e outros chegaram a contemplar o suicídio. Esse senso de desespero, ou “chegar ao fundo do poço”, foi nosso primeiro passo em Devedores Anônimos. Nós vimos que nossas tentativas de esquematizar e manipular nossas vidas nunca funcionaram. Nós admitimos que éramos impotentes perante as dívidas. Nós estávamos prontos para pedir ajuda.”Com tanto depoimentos pessoais sobre a oneomania, concluirmos que o essencial para o controle desta doença é a organização financeira. Saber quanto se ganha e quanto se gasta é a chave para o controle. Existem tratamentos através de terapia para os “oneomaniácos “ A Terapia Biográfica”, uma Psicoterapia baseada na Antroposofia, é uma técnica que pode auxiliar muito as pessoas que sofrem desta compulsão, permitindo que as pessoas consigam entender e modificar seus padrões de comportamento.
A Terapia Biográfica é aplicada de diversas formas, em diferentes situações. Os encontros biográficos, que duram quatro dias, são oportunidades de rever toda a história de forma panorâmica, como se você estivesse olhando do alto de uma montanha para a sua vida. Dessa experiência pode-se separar o que é essencial do que é acessório. Esta visão panorâmica é apoiada por atividades artísticas, como a aquarela, em que muito se diz sem palavras. O momento final é dedicado a estabelecer o seu próprio programa de metas de mudanças que você deseja para sua vida, baseado exclusivamente no que você viu nesse panorama. É uma oportunidade de dirigir nosso olhar para a nossa própria história por quatro dias inteiros. Pessoas que participam dos panoramas biográficos saem muito motivadas e obtêm uma clareza bem maior do que é preciso mudar, pois enxergam o que é essencial nas suas vidas.
Sucesso e felicidades aos amigos leitores,
Cristiano Pereira

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