sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Para fazer o dinheiro render !

Ações devem continuar em alta. Poupança e fundos vão ficar mais atraentes do que no ano passado.

A Bolsa de Valores brasileira foi de longe o melhor investimento de 2009. Com valorização de 82%, o Ibovespa – índice que reúne a cotação das empresa mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) – teve o melhor desempenho desde 2003, primeiro ano do governo Lula que recuperou as perdas com o temor da eleição de 2002.

Apesar de impressionante, o bom desempenho da Bovespa não deve se repetir neste ano. “Estamos otimistas, mas esperamos um crescimento de 25% a 30%”, diz Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos.

Apesar da valorização mais modesta, Petrassi acredita que a renda variável vai continuar sendo uma excelente opção para quem investe no longo prazo, com um horizonte de pelo menos dois anos.Adolir Rossi, gerente de investimentos da corretora XP, acredita que a Bovespa possa chegar à casa de 100 mil pontos em 2010, apesar de acreditar na retomada do crescimento da taxa de juros. “A Selic deve voltar a subir em abril, e isso não é bom para o investimento em bolsa. Mas se a euforia inicial se confirmar será um bom ano”, avalia.

Os analistas apostam na alta dos juros. Como o brasileiro deve voltar a consumir mais – e isso deve acontecer em todo o mundo – a expectativa é que a inflação volte a crescer. E o aumento da taxa de juros é um dos instrumentos usados para controlar a alta nos preços.Com isso, os investimentos em renda fixa – como a poupança e os títulos do Tesouro Direto (papeis comprados do governo federal) – tendem a se tornar mais atraentes do que em 2009.

De todas as opções, o que não aparece na recomendação de nenhum analista é o câmbio. Depois de um ano de desvalorização de quase 25%, o dólar caiu no conceito dos especialistas como uma forma de aplicar as economias.

Já o ouro, que chegou a ter 11% de valorização de janeiro a novembro, acabou 2009 com retração de 3,05%. Para Petrassi, o metal precioso só deve ser uma forma de aplicar o dinheiro se houver uma nova crise em 2010. Aí, os investidores costumam buscar socorro em formas mais conservadoras de investimento.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Sua equipe é Bola Cheia ou Bola Murcha ?

O que é motivação? Difícil definir com precisão, porém, sabe-se que as pessoas executam alguma ação, porque tem um motivo para tal, o motivo para a ação.

Motivo, cada um tem o seu, pois todos são diferentes. CHIAVENATO (1989) diz que a motivação é um aspecto cognitivo, ou seja, aquilo que as pessoas sabem sobre si mesmas e sobre o ambiente em que vivem, bem como seus valores pessoais e necessidades. Ainda CHIAVENATO (1989, p.99) afirma que:De modo geral, motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a um comportamento específico. Esse impulso à ação pode ser provocado por um estímulo externo (provindo do ambiente) e pode também ser gerado internamente por processos mentais do indivíduo.

Atualmente, fala-se tanto em liderança e motivação, sem antes entender o que há por traz dessas palavras. Sem esse entendimento, são apenas duas belas palavras. Assim, pode-se inferir de forma consciente da importância de ambas em um contexto organizacional.

Mas, enfim, o que o líder tem a ver com a motivação?”Um líder motiva sim, deve motivar. (…) É obrigação do líder, fazer aflorar em seu colaborador os motivos que ele tem para agir, que estão lá dentro dele, mas adormecidos. E isto não é no geral, é no particular, é um a um. Pessoas não são iguais, têm motivos diferentes. (…) Manter um empregado motivado é uma MISSÃO DIÁRIA, do empresário ou do líder e o resultado de vários fatores. “Manter o empregado motivado, vestindo a camisa da empresa requer conhecimentos de LIDERANÇA do empresário (ou do líder), dar o exemplo – fazer o que fala ser educado, gentil, cortês, cordial, empático sem ser piegas ou falso”. CARVALHO (2001) A preocupação das empresas com a motivação dos seus colaboradores é grande, mas não simplesmente porque ela se preocupa com o bem-estar deles, mas principalmente porque a motivação é um fator que influencia diretamente a produtividade e, conseqüentemente o lucro. À frente disso está o líder, seja ele um gerente, um supervisor, um coordenador, enfim, seja qual for o cargo de liderança que ele ocupar. Ele tem a responsabilidade de manter a motivação dos liderados, e ainda assim, manter-se motivado, porque segundo FILHO (2006), “O Gerente que não consegue se auto-motivar não tem a menor chance de ser capaz de motivar os outros”. MARTINS (2002) acredita que “as pessoas só podem motivar quando estão motivadas, assim conseguem verdadeiramente expressar o seu valor”. Dois autores que concordam em uma questão: para motivar, é preciso estar motivado. Essa é a árdua tarefa do gestor: motivar e manter-se motivado.

Segundo LAGO (2001), As empresas que descobrirem o segredo de como desenvolver e manter times eficazes sem que os supervisores fiquem desmotivados, e provendo os recursos necessários à excelência do serviço, estarão melhores preparadas para enfrentar as constantes mudanças que continuarão a vir (…). É realmente complicado, por mais que o líder seja bom, ele também tem seus “motivos”, suas aspirações, e algumas situações onde ele se sente insatisfeito com seu trabalho, ou até mesmo problemas na sua vida pessoal, podem resultar em desmotivação e trazer sérias conseqüências para a organização. Manter a motivação é uma virtude, enquanto se vê algum sentido naquilo que se está fazendo.

Assista o video , e promova , equipes de Alta Performance, ou seja, Bola Cheia !!

Um forte abraço e sucesso
Cristiano Pereira

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Finanças Pessoais: Evidências para 2010 .

Com as boas perspectivas da economia brasileira para o ano de 2010 – crescimento de 5%, inflação controlada e mercado de capitais atraindo a atenção de investidores brasileiros –, surge a pergunta: como estarão as finanças das famílias? Existem, no mínimo, seis evidências de que estarão desequilibradas.

Em primeiro lugar, as pesquisas mostram que os consumidores casados lideraram a inadimplência entre os usuários de cheque no Brasil, o que compromete a capacidade de compra das famílias até para atender às necessidades básicas, como alimentação e vestuário.

Em segundo lugar, um estudo da Universidade de Wisconsin com cem famílias, ao analisar os quase 800 casos de conflitos conjugais, concluiu que o dinheiro não foi a fonte mais frequente das brigas em casa. Ficou em sexto lugar, atrás de filhos (38% do total), responsabilidades domésticas (24%), diferentes estilos de comunicação (22%), atividades relacionadas com lazer (21%) e trabalho (20%). Entretanto, o dinheiro foi o conflito mais problemático, recorrente e que ficou sem ter sido resolvido. Sem dúvida, o mesmo deve estar acontecendo no Brasil.

Em terceiro lugar, o volume de crédito, que já passou dos 40% do PIB, deve atingir os 60% no ano de 2010, despejando muito dinheiro caro. Na realidade, existe cada vez mais interesse dos bancos em ofertar crédito aos gêneros de primeira necessidade (como os de supermercados) do que aos tradicionais segmentos relacionados ao consumo por impulso (como eletrodomésticos). Esses segmentos já contam, inclusive, com o incentivo do próprio governo através da redução de tributos.

Em quarto lugar, os números dos cartões de plástico (débito, crédito e cartões de rede de loja) são surpreendentes. Segundo dados da Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviços, é possível estimar que, até o final de 2009, a barreira dos 600 milhões de cartões será ultrapassada. Isso significa três cartões de plástico para cada cidadão.

Em quinto lugar, uma recente pesquisa da Associação de Executivos de Finanças mostrou que o 13º salário já está incorporado no orçamento doméstico dos 70 milhões de brasileiros (trabalhadores, aposentados e pensionistas). Quando ele chega, já está comprometido com contas atrasadas. Somente 1% dos brasileiros usa o montante para poupança e investimento.

Em último lugar, o brasileiro não percebe a importância de poupar e construir conhecimento sobre o dinheiro. Ao perguntar para qualquer cidadão se ele sabe lidar com o dinheiro, a resposta automática é “sim”. Mas, quando se questiona se ele consegue ficar sempre com dinheiro, “não” é a resposta. Como é possível alguém saber lidar com o dinheiro, se nunca consegue ficar com ele?

SAIBA CONSUMIR ! PESQUISAR É RUMO À SAÚDE FINANCEIRA

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